“Cada vez mais, estes indivíduos [indivíduos com altas habilidades/superdotação e gênios] estão sendo percebidos como peças-chave no desenvolvimento dos países, constituindo parte essencial de um sistema educacional mais democrático e humanitário” (CROPLEY apud VIRGOLIM, 1997, p. 2). Sendo assim, há necessidade de procedimentos eficazes de identificação e políticas inclusivas a essa população tão esquecida, mas tão relevante ao progresso da sociedade, por meio de seus feitos e realizações.